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Governo lança programa Verde Amarelo para estimular contratação de jovens12/11/2019arquivo sem legenda ou nome
O CIESP-Campinas esteve presente juntamente com o presidente do CIESP, FIESP, SESI e SENAI, Paulo Skaf, a fim de representar a indústria paulista, no lançamento do Programa Verde Amarelo de geração de empregos. Estiveram presentes, na ocasião, o diretor titular em exercício e diretor estadual de Produtos, Serviços e Negócios, José Henrique Toledo Corrêa; e o diretor jurídico da Regional, Dr. Valmir Caldana.
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Fonte: Revista Exame – nov.19
Programa "Verde Amarelo" terá desoneração da folha de pagamento para empresas contratarem jovens de 18 a 29 anos que nunca tiveram emprego formal.

São Paulo – O governo federal anunciou nesta segunda-feira (11) o programa Verde Amarelo, que beneficiará jovens de 18 a 29 anos que ainda não tiveram nenhum emprego com carteira assinada.

arquivo sem legenda ou nomeA diretoria ao lado do Deputado Federal, Alexis Fontayne, que também é membro do Conselho Diretor do CIESP-Campinas.

A proposta foi enviada ao Congresso Nacional por meio de uma Medida Provisória (MP) e vale só para contratos de remuneração até o teto de 1,5 salário mínimo.

O principal estímulo para a contratação desses jovens é a redução entre 30% e 34% do custo para da mão de obra na modalidade, que terá desoneração na folha de pagamento.

A contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) cairá de 8% para 2%, e o valor da multa poderá ser reduzido de 40% para 20%, decidida em comum acordo entre o empregado e o empregador, no momento da contratação.

Os empregadores também não precisarão pagar a contribuição patronal para o Instituto Nacional do Seguro Social (de 20% sobre a folha), as alíquotas do Sistema S e do salário-educação.

O programa será financiado com uma taxação de 7,5% dos trabalhadores que recebem seguro-desemprego, o que foi alvo de críticas. A expectativa é que a arrecadação seja de R$ 11 bilhões a R$ 12 bilhões em 5 anos.
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“Os jovens de 18 a 29 anos têm o dobro da taxa de desemprego e é por isso que foram escolhidos para serem beneficiados. Faremos a desoneração da folha por nos próximos três anos, com responsabilidade, apontando as compensações dentro do Orçamento” afirmou o secretário especial de Trabalho e Previdência do Ministério da Economia, Rogério Marinho, em cerimônia de apresentação do programa no Palácio do Planalto.

As empresas não poderão ter mais que 20% dos funcionários na modalidade, que também só poderá ser aplicada em novas contratações. Ou seja, não poderá haver a troca de trabalhadores do atual regime por empregados neste novo formato.

Para configurar o primeiro emprego desses jovens, não serão consideradas atividades anteriores como trabalhador avulso, intermitente, menor aprendiz ou contratos de experiência.

Também estarão garantidos todos os direitos trabalhistas previstos na Constituição como pagamentos de férias e 13º salário, por exemplo, deverão ser feitos proporcionalmente a cada mês.

O prazo máximo dos contratos será de 24 meses, e novas contratações poderão ser registradas até o final de 2022. A previsão do governo é que até lá a medida gere um saldo líquido de 1,8 milhão de novos postos de trabalho.

O governo cogitava estender o programa também para os trabalhadores com mais de 55 anos, como Marinho afirmou em entrevista à Rádio Gaúcha em outubro. No entanto, de acordo com a apresentação, essa categoria ficou de fora.

Os empregadores também não precisarão pagar a contribuição patronal para o Instituto Nacional do Seguro Social (de 20% sobre a folha), as alíquotas do Sistema S e do salário-educação.

O programa será financiado com uma taxação de 7,5% dos trabalhadores que recebem seguro-desemprego, o que foi alvo de críticas. A expectativa é que a arrecadação seja de R$ 11 bilhões a R$ 12 bilhões em 5 anos.

“Os jovens de 18 a 29 anos têm o dobro da taxa de desemprego e é por isso que foram escolhidos para serem beneficiados. Faremos a desoneração da folha por nos próximos três anos, com responsabilidade, apontando as compensações dentro do Orçamento” afirmou o secretário especial de Trabalho e Previdência do Ministério da Economia, Rogério Marinho, em cerimônia de apresentação do programa no Palácio do Planalto.

As empresas não poderão ter mais que 20% dos funcionários na modalidade, que também só poderá ser aplicada em novas contratações. Ou seja, não poderá haver a troca de trabalhadores do atual regime por empregados neste novo formato.

Para configurar o primeiro emprego desses jovens, não serão consideradas atividades anteriores como trabalhador avulso, intermitente, menor aprendiz ou contratos de experiência.

Também estarão garantidos todos os direitos trabalhistas previstos na Constituição como pagamentos de férias e 13º salário, por exemplo, deverão ser feitos proporcionalmente a cada mês.

O prazo máximo dos contratos será de 24 meses, e novas contratações poderão ser registradas até o final de 2022. A previsão do governo é que até lá a medida gere um saldo líquido de 1,8 milhão de novos postos de trabalho.

O governo cogitava estender o programa também para os trabalhadores com mais de 55 anos, como Marinho afirmou em entrevista à Rádio Gaúcha em outubro. No entanto, de acordo com a apresentação, essa categoria ficou de fora.
 
 
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