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CIESP CAMPINAS TRAZ WEBINAR ÍCONE SOBRE ESG: COMO ESG TRAZ COMPETITIVIDADE E GANHO REAL ÀS EMPRESAS31/03/2021As empresas que adotam melhores práticas ambientais, sociais e de governança veem diversos impactos positivos, como maior lucratividade e até uma melhora em seu valor de mercado ao longo do tempo.
Com a pandemia do coronavírus, o olhar e atenção dentro das companhias no que se refere ao triple bottom line ganhou forma e proporção para as empresas que querem ampliar mercado e alavancar os seus investimentos. Nesse contexto, as empresas buscam uma relação saudável com recursos naturais e sociais, mas sem deixar de pensar no lucro. Essa é a base de um conceito importante: o Triple Bottom Line.
Muita coisa mudou no mundo desde o desenvolvimento dessa proposta, mas a questão é que a sustentabilidade é uma demanda que só cresce. Por esse motivo, é importante que as empresas tenham melhor entendimento do conceito para, concretamente, conseguirem aplicá-lo em sua atuação.
ESG é considerado hoje o modelo primário dentro do que se entende por gestão sustentável de uma corporação. Em português a sigla traz os conceitos de Ambiental, Social e Governança, modelo que está conectado às novas demandas das empresas no cenário planetário, e que apontam para um desenvolvimento de uma nova plataforma de ética e transparência, bem como das condições de permanência das empresas no cenário competitivo.
ESG é a sigla é usada para se referir às melhores práticas ambientais, sociais e de governança de um negócio – mas também pode ser um critério para investimentos. E é isso que muda hoje, afirma o diretor do Departamento de Sustentabilidade, Luiz Fernando Bueno. O diretor ainda reforça “Se engana quem pensa que é obrigatório escolher entre construir um mundo mais sustentável ou ter bons resultados financeiros em uma empresa.” Esta é a demanda de mercado que bate à porta hoje, mais do nunca, dos empresários que querem perpetuar os seus negócios com credibilidade e competitividade.
A webinar contextualizou também sobre a importância do Relato Integrado para garantir a transparência das empresas. “O Relato Integrado é um mecanismo de gestão que oxigena a Governança Corporativa. Insere a sustentabilidade no DNA da empresa e avança na estratégia ESG.”, descreveu o professor e especialista em relatórios de sustentabilidade nos modelos GRI e Relato Integrado, Cláudio Andrade.
O pesquisador e especialista em gestão da inovação, Carlos Piazza, fundador da CPC, uma empresa focada em negócios digitais, disrupção, aceleração digital e seus impactos na sociedade, destaca que na era da indústria 4.0, incrivelmente o ser humano ganha mais espaço para exercer a sua humanidade. “Os colaboradores conquistam espaço para exercer de fato expertises que lhe são próprias e peculiares, por meio de um ambiente favorável, como características de flexibilidade, inclusão e diversidade, suporte, e benefícios de uma boa gestão de governança, fatores que compõe o modelo ESG e impactam positivamente o aumento da produtividade, lucro e resultados da empresa, além de sua visibilidade frente ao mercado investidor.”, valorizou.
O evento aconteceu no mês de fevereiro e contou com a participação e prestígio de diversos pesquisadores e profissionais atuantes de nossa região na área ambiental, social, de governança e gestão corporativa e financeira.
Com a pandemia do coronavírus, o olhar e atenção dentro das companhias no que se refere ao triple bottom line ganhou forma e proporção para as empresas que querem ampliar mercado e alavancar os seus investimentos. Nesse contexto, as empresas buscam uma relação saudável com recursos naturais e sociais, mas sem deixar de pensar no lucro. Essa é a base de um conceito importante: o Triple Bottom Line.
Muita coisa mudou no mundo desde o desenvolvimento dessa proposta, mas a questão é que a sustentabilidade é uma demanda que só cresce. Por esse motivo, é importante que as empresas tenham melhor entendimento do conceito para, concretamente, conseguirem aplicá-lo em sua atuação.
ESG é considerado hoje o modelo primário dentro do que se entende por gestão sustentável de uma corporação. Em português a sigla traz os conceitos de Ambiental, Social e Governança, modelo que está conectado às novas demandas das empresas no cenário planetário, e que apontam para um desenvolvimento de uma nova plataforma de ética e transparência, bem como das condições de permanência das empresas no cenário competitivo.
ESG é a sigla é usada para se referir às melhores práticas ambientais, sociais e de governança de um negócio – mas também pode ser um critério para investimentos. E é isso que muda hoje, afirma o diretor do Departamento de Sustentabilidade, Luiz Fernando Bueno. O diretor ainda reforça “Se engana quem pensa que é obrigatório escolher entre construir um mundo mais sustentável ou ter bons resultados financeiros em uma empresa.” Esta é a demanda de mercado que bate à porta hoje, mais do nunca, dos empresários que querem perpetuar os seus negócios com credibilidade e competitividade.
A webinar contextualizou também sobre a importância do Relato Integrado para garantir a transparência das empresas. “O Relato Integrado é um mecanismo de gestão que oxigena a Governança Corporativa. Insere a sustentabilidade no DNA da empresa e avança na estratégia ESG.”, descreveu o professor e especialista em relatórios de sustentabilidade nos modelos GRI e Relato Integrado, Cláudio Andrade.
O pesquisador e especialista em gestão da inovação, Carlos Piazza, fundador da CPC, uma empresa focada em negócios digitais, disrupção, aceleração digital e seus impactos na sociedade, destaca que na era da indústria 4.0, incrivelmente o ser humano ganha mais espaço para exercer a sua humanidade. “Os colaboradores conquistam espaço para exercer de fato expertises que lhe são próprias e peculiares, por meio de um ambiente favorável, como características de flexibilidade, inclusão e diversidade, suporte, e benefícios de uma boa gestão de governança, fatores que compõe o modelo ESG e impactam positivamente o aumento da produtividade, lucro e resultados da empresa, além de sua visibilidade frente ao mercado investidor.”, valorizou.
O evento aconteceu no mês de fevereiro e contou com a participação e prestígio de diversos pesquisadores e profissionais atuantes de nossa região na área ambiental, social, de governança e gestão corporativa e financeira.
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