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Noticías sobre o COVID-19
Senai-SP coordena operação inédita para mobilizar as indústrias e conseguir cilindros de oxigênio para serviços de saúde26/03/2021Paulo Skaf lançou nesta manhã a campanha "Oxigênio da Indústria Salva Vidas" com o envio de 400 cilindros de oxigênio das unidades Senai-SP que serão disponibilizados ao setor de saúde. O objetivo é mobilizar as indústrias a emprestarem o insumo
Agência Indusnet Fiesp
Nesta quarta-feira (24/3), o Senai-SP carregou um caminhão com 400 cilindros que acondicionam oxigênio. Eles foram recolhidos em 78 escolas do Senai-SP, espalhadas por 64 cidades em todo estado de São Paulo. Do total, 250 serão destinados à prefeitura da capital paulista, que solicitou essa quantidade do insumo à Fiesp. O restante será disponibilizado para unidades de saúde de outros municípios. Com a ação, o Senai-SP coordena uma importante operação para estimular indústrias a também emprestarem seus cilindros e salvar vidas.
Enquanto o caminhão era carregado, o presidente do Senai-SP e da Fiesp, Paulo Skaf, anunciou que já havia obtido outros 400 cilindros com indústrias parceiras. “Daqui a três dias já teremos pessoas respirando com esses cilindros entregues, hoje, pelo Senai-SP”, afirmou Skaf. “Vamos conseguir o número de cilindros necessários para não faltar oxigênio para ninguém no estado de São Paulo.”
O caminhão do Senai-SP com o carregamento seguiu para a cidade de Vinhedo, sede da empresa White Martins, fornecedora do oxigênio. Lá, os cilindros, de uso industrial, passarão por higienização para serem utilizados na área de saúde e serão abastecidos com gás medicinal.
A ideia é que, como São Paulo, outras unidades da federação também se unam um prol da saúde. “Ontem, conversei com outros estados para que, a exemplo do Senai-SP, façam a mesma mobilização de forma que, com o empréstimo dos cilindros, não haja falta de oxigênio para ninguém”, observa Skaf.
O uso do oxigênio no tratamento da Covid-19 é intensivo, cada paciente intubado consome de dois a três cilindros por dia. Já começam a circular notícias sobre sua falta nos serviços de saúde, entretanto, a limitação não está na produção do gás, mas sim na logística e na falta de tanques e cilindros para envasar.
Por isso, além da mobilização para obtenção de cilindros, o Senai-SP também organizará a logística, garantindo que os insumos cheguem até as empresas produtoras de oxigênio. “De um lado temos as indústrias que podem emprestar os cilindros e, do outro, as prefeituras e governos que precisam deles, então ambos devem fazer contato com o Senai”, explica Skaf.
PROCEDIMENTO
As indústrias que possuírem cilindros para ceder devem entrar em contato pelo e-mail: oxigenio@sp.senai.br, com as seguintes informações: quantidade de cilindros disponível, volume, localidade onde se encontram, tempo de cessão e nome da empresa fornecedora do gás. Prefeituras e hospitais que necessitem de cilindros também podem utilizar o mesmo e-mail para fazer a solicitação. Uma equipe do Senai-SP entrará em contato para viabilizar a operação.
Além isso, Senai-SP voltou a consertar, gratuitamente, respiradores de hospitais públicos. No ano passado, foram reparados e entregues em pleno funcionamento 205 aparelhos para 62 cidades. Os hospitais públicos que tiverem o equipamento a consertar, devem procurar a unidade Senai-SP mais próxima.
Agência Indusnet Fiesp
Nesta quarta-feira (24/3), o Senai-SP carregou um caminhão com 400 cilindros que acondicionam oxigênio. Eles foram recolhidos em 78 escolas do Senai-SP, espalhadas por 64 cidades em todo estado de São Paulo. Do total, 250 serão destinados à prefeitura da capital paulista, que solicitou essa quantidade do insumo à Fiesp. O restante será disponibilizado para unidades de saúde de outros municípios. Com a ação, o Senai-SP coordena uma importante operação para estimular indústrias a também emprestarem seus cilindros e salvar vidas.
Enquanto o caminhão era carregado, o presidente do Senai-SP e da Fiesp, Paulo Skaf, anunciou que já havia obtido outros 400 cilindros com indústrias parceiras. “Daqui a três dias já teremos pessoas respirando com esses cilindros entregues, hoje, pelo Senai-SP”, afirmou Skaf. “Vamos conseguir o número de cilindros necessários para não faltar oxigênio para ninguém no estado de São Paulo.”
O caminhão do Senai-SP com o carregamento seguiu para a cidade de Vinhedo, sede da empresa White Martins, fornecedora do oxigênio. Lá, os cilindros, de uso industrial, passarão por higienização para serem utilizados na área de saúde e serão abastecidos com gás medicinal.
A ideia é que, como São Paulo, outras unidades da federação também se unam um prol da saúde. “Ontem, conversei com outros estados para que, a exemplo do Senai-SP, façam a mesma mobilização de forma que, com o empréstimo dos cilindros, não haja falta de oxigênio para ninguém”, observa Skaf.
O uso do oxigênio no tratamento da Covid-19 é intensivo, cada paciente intubado consome de dois a três cilindros por dia. Já começam a circular notícias sobre sua falta nos serviços de saúde, entretanto, a limitação não está na produção do gás, mas sim na logística e na falta de tanques e cilindros para envasar.
Por isso, além da mobilização para obtenção de cilindros, o Senai-SP também organizará a logística, garantindo que os insumos cheguem até as empresas produtoras de oxigênio. “De um lado temos as indústrias que podem emprestar os cilindros e, do outro, as prefeituras e governos que precisam deles, então ambos devem fazer contato com o Senai”, explica Skaf.
PROCEDIMENTO
As indústrias que possuírem cilindros para ceder devem entrar em contato pelo e-mail: oxigenio@sp.senai.br, com as seguintes informações: quantidade de cilindros disponível, volume, localidade onde se encontram, tempo de cessão e nome da empresa fornecedora do gás. Prefeituras e hospitais que necessitem de cilindros também podem utilizar o mesmo e-mail para fazer a solicitação. Uma equipe do Senai-SP entrará em contato para viabilizar a operação.
Além isso, Senai-SP voltou a consertar, gratuitamente, respiradores de hospitais públicos. No ano passado, foram reparados e entregues em pleno funcionamento 205 aparelhos para 62 cidades. Os hospitais públicos que tiverem o equipamento a consertar, devem procurar a unidade Senai-SP mais próxima.
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