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A Economia Circular no contexto da Pandemia do novo Coronavírus30/06/2020Carla Marins, Comunicação CIESP Campinas

“Já temos muitos sinais e algumas mudanças prováveis, tais como o aumento da preocupação com saúde e segurança pelos diversos governos mundiais. A relação direta entre saúde e meio ambiente há muito vem sendo tratada e, agora, muito mais discutida. Boa parte dos esforços econômicos mundiais que vinham sendo direcionados para produtos e serviços serão redirecionados para os setores de saúde e, certamente, essa nova visão trará maior valor às preocupações com o meio ambiente”, afirmou o especialista e palestrante Luis Fernando de Freitas

arquivo sem legenda ou nomeNo dia 28 de maio, o Departamento de Sustentabilidade do CIESP Campinas trouxe, em sua 1ª Webinar, o mestre em Direito Ambiental e Auditor ISO 14.001 pela Fundação Vanzolini-USP, Luís Fernando de Freitas Penteado, com abordou ao vivo, com os mais de 40 participantes conectados simultaneamente, um dos temas de maior relevância da atualidade.

"A pandemia acabou por acelerar o processo de internalização das medidas e procedimentos relativos à economia circular, industrialização verde e práticas de ESG. As empresas, que efetivamente buscarem sua adequação, estarão a garantir sua sobrevivência e longevidade. Aquelas que atrasarem esse processo, terão um custo maior para se adaptarem às novas exigências normativas e de mercado, resultantes dessa, que já vem sendo chamada pela Comunidade Europeia de ‘recuperação verde’ da economia", pontuou o palestrante Luis Fernando de Freitas.
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A ideia é “do Berço para o Berço” ao invés de “do Berço para o Túmulo”, disse o diretor de Sustentabilidade, Luiz Fernando Bueno, ao avaliar e reforçar a mitigação máxima de resíduos que possam se torna apenas lixo.  “Sustentabilidade é cenário. Atualmente, temos todo um ambiente desenhado para a economia circular. A sustentabilidade é um tripé: econômico, social e ambiental, para que se atinja é necessário um equilíbrio entre as partes, com a mitigação dos impactos junto a todos os stakeholders, via engajamento e convencimento.", fundamentou Bueno. De acordo com o diretor, a base da sustentabilidade se dá por meio da ética, da transparência, da boa governança corporativa, e do respeito à diversidade. “A indústria deve continuar evoluindo e se atentando as normas e padrões internacionais no que se refere a economia circular e à sustentabilidade como um todo. O valor agregado ao produto final  passa a estar vinculado a todo o ciclo de produção”, defendeu.

A discussão percorreu as possíveis ações que as empresas poderão adotar ou se preocupar, relativas a Economia Circular, principalmente, no pós-pandemia.

O diretor do Departamento de Sustentabilidade, Luiz Fernando Bueno explicou:  “A partir das questões expostas pudemos avaliar as ações de governo e das organizações privadas, além de exemplos de eficácia”. O evento ao vivo também contou com exposições de Rogério de Menezes, na ocasião Secretário do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Prefeitura Municipal de Campinas; e o do 2ª vice-diretor do CIESP-Campinas, Alfeu Cabral.

Acesse a apresentação, na íntegra!
 
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