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Coronavírus: Senai-SP conserta respiradores artificiais e ensina técnica a montadoras de veículos02/04/2020Equipamentos danificados passam por processo que inclui triagem, desinfecção e quarenta (se necessário).
Por G1 SP e TV Globo
01/04/2020
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de São Paulo, por meio de seu núcleo Odonto-Médico-Hospitalar, está consertando respiradores hospitalares artificiais. A técnica também está sendo ensinada a representantes das montadoras General Motors, Scania, Toyota e Honda, para que elas também estruturem projetos de reparação dos aparelhos.
"Nosso objetivo é fazer uma rede de recuperação de respiradores, que é um dos equipamentos essenciais no tratamento dos casos mais graves da Covid-19", afirma Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Senai-SP.
Os equipamentos danificados passam por um processo que inclui uma triagem inicial, desinfecção e quarenta (se necessário) e depois são enviados para o núcleo Ondoto-Médico-Hospitalar, localizado na Vila Leopoldina, na Zona Oeste de São Paulo, onde são submetidos a uma nova triagem e consertados.
Produção de máscaras
O Senai-SP também intensificou a fabricação de máscaras. De acordo com a instituição, em três meses a previsão é a de que sejam fabricadas 600 mil máscaras. Ainda, segundo o Senai, na última semana foram entregues 4 mil máscaras e outras 6.700 estão sendo finalizadas.
Falta de equipamentos
Uma Pesquisa da Associação Médica Brasileira (AMB) com 826 instituições públicas e particulares do estado de São Paulo mostra que faltam equipamentos de proteção, em 95% delas.
De acordo com o levantamento feito pela AMB, a falta de todos os equipamentos de proteção atinge os seguintes hospitais da rede pública na capital:
O estado de São Paulo já contabiliza nesta quarta-feira (1) 164 mortes e 2.981 casos de coronavírus, ) segundo a Secretaria estadual de Saúde. Com 28 mortes registradas entre terça (31) e quarta (1), o estado tem recorde de mortes desde o início da pandemia.
O novo número de casos representa um aumento de 27% em relação aos 2.339 casos anunciados na segunda (31). No caso das mortes, o crescimento foi de 21%.

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Por G1 SP e TV Globo
01/04/2020
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de São Paulo, por meio de seu núcleo Odonto-Médico-Hospitalar, está consertando respiradores hospitalares artificiais. A técnica também está sendo ensinada a representantes das montadoras General Motors, Scania, Toyota e Honda, para que elas também estruturem projetos de reparação dos aparelhos.
"Nosso objetivo é fazer uma rede de recuperação de respiradores, que é um dos equipamentos essenciais no tratamento dos casos mais graves da Covid-19", afirma Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Senai-SP.
Os equipamentos danificados passam por um processo que inclui uma triagem inicial, desinfecção e quarenta (se necessário) e depois são enviados para o núcleo Ondoto-Médico-Hospitalar, localizado na Vila Leopoldina, na Zona Oeste de São Paulo, onde são submetidos a uma nova triagem e consertados.
Produção de máscaras
O Senai-SP também intensificou a fabricação de máscaras. De acordo com a instituição, em três meses a previsão é a de que sejam fabricadas 600 mil máscaras. Ainda, segundo o Senai, na última semana foram entregues 4 mil máscaras e outras 6.700 estão sendo finalizadas.
Falta de equipamentos
Uma Pesquisa da Associação Médica Brasileira (AMB) com 826 instituições públicas e particulares do estado de São Paulo mostra que faltam equipamentos de proteção, em 95% delas.
De acordo com o levantamento feito pela AMB, a falta de todos os equipamentos de proteção atinge os seguintes hospitais da rede pública na capital:
- Hospital do Tatuapé
Hospital de Ermelino Matarazzo
Hospital Geral de Vila Nova Cachoeirinha
Hospital do Ipiranga
Hospital Tide Setúbal
- Hospital de Guaianazes
Santa Casa de Misericórdia
Hospital Heliópolis
O estado de São Paulo já contabiliza nesta quarta-feira (1) 164 mortes e 2.981 casos de coronavírus, ) segundo a Secretaria estadual de Saúde. Com 28 mortes registradas entre terça (31) e quarta (1), o estado tem recorde de mortes desde o início da pandemia.
O novo número de casos representa um aumento de 27% em relação aos 2.339 casos anunciados na segunda (31). No caso das mortes, o crescimento foi de 21%.
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