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Perspectivas para a indústria brasileira - Palestra DEPECON/FIESP11/04/2017Nesta 3ª feira, 11 de abril, o gerente do DEPECON - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da FIESP, Guilherme Renato Caldo Moreira, esteve na Regional para apresentação de um panorama exclusivo do cenário econômico atual e de seus impactos sobre a atividade industrial brasileira.
José Nunes Filho falou sobre o fato da casa da indústria apoiar a queda dos juros e da inflação, haja vista a expectativa de crescimento já prevista para este ano, “além do que para alavancarmos as reformas estruturais são imprescindíveis de aprovação ”.
Na abertura do evento, o diretor do SENAI ‘”Roberto Mange”, João Ulysses Lauidissi, apresentou as ações de destaque da entidade, momento em que valorizou o Programa Brasil Mais Produtivo, iniciativa do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e do Senai, que visa atender três mil empresas industriais de pequeno e médio porte em todo o Brasil, "com objetivo de aumentar em pelo menos 20% a produtividade no setor da aplicação das ferramentas Lean (ferramentas de produção enxuta) para pequenas e médias indústrias participantes", analisou. O conceito do Programa baseia-se na redução dos sete tipos de desperdícios (superprodução, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos).
Ao iniciar a palestra, o economista Guilherme Renato Caldo Moreira abriu sua fala trazendo os drivers da atividade econômica em 2017, percebendo como aspectos positivos o ciclo de redução mais intenso da taxa Selic, a expectativa de um bom ano para o agronegócio; e os estoques ajustados na indústria de transformação. Apontando os riscos e incertezas, valorizou a deterioração do mercado de trabalho; o elevado nível de endividamento das famílias e empresas; o cenário político; e a política externa. Moreira sublinhou a recente pesquisa do DEPECON/FIESP que aponta para uma mudança cultural nos hábitos de consumo dos brasileiros, e detecta que os hábitos de consumo anterior à crise não devem ser retomados após recuperação. Acesse a matéria: “Maioria dos brasileiros conhece alguém que perdeu o emprego”, aponta FIESP.
Permearam ainda os argumentos do economista o fato do PIB da Indústria de Transformação e a Construção Civil completarem o terceiro ano seguido de queda; a retração da Formação Bruta de Capital Fixo, e o crescimento dos custos indústrias acima do IPCA.
Finalmente, o especilista observou o índice de confiança do empresariado, os quais demonstram tendência positiva.
No evento, os novos associados foram prestigiados com cerimônia, conduzida pelos diretores, José Nunes Filho (titular) e José Henrique Toledo Corrêa (1º vice-diretor e diretor estadual de Negócios, Produtos e Serviços) para entrega dos certificados de associação, um momento de integração e compartilhamento de ideias.
Participaram do evento as novas associadas: Paulo Antonio de Carvalho, da Audipac Auditoria e Consultoria; Vinicius c. Morbeck, da Rhodia Poliamida e Especialidades; Luis Carlos Tortola da Silva, da Prudential Consult e Treinamento; Erasmo de Carvalho, da Prime Profit Consult Empresarial; Marco Antônio Augusto, da TVH-Dinâmica Peças; e Nilton Prascidelli, da Amsted-Maxion Equips e Serviços Ferroviários.
Acesse também a apresentação completa da Palestra!
Imagens por: Ciesp-CampinasJosé Nunes Filho falou sobre o fato da casa da indústria apoiar a queda dos juros e da inflação, haja vista a expectativa de crescimento já prevista para este ano, “além do que para alavancarmos as reformas estruturais são imprescindíveis de aprovação ”.
Na abertura do evento, o diretor do SENAI ‘”Roberto Mange”, João Ulysses Lauidissi, apresentou as ações de destaque da entidade, momento em que valorizou o Programa Brasil Mais Produtivo, iniciativa do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e do Senai, que visa atender três mil empresas industriais de pequeno e médio porte em todo o Brasil, "com objetivo de aumentar em pelo menos 20% a produtividade no setor da aplicação das ferramentas Lean (ferramentas de produção enxuta) para pequenas e médias indústrias participantes", analisou. O conceito do Programa baseia-se na redução dos sete tipos de desperdícios (superprodução, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos).
Ao iniciar a palestra, o economista Guilherme Renato Caldo Moreira abriu sua fala trazendo os drivers da atividade econômica em 2017, percebendo como aspectos positivos o ciclo de redução mais intenso da taxa Selic, a expectativa de um bom ano para o agronegócio; e os estoques ajustados na indústria de transformação. Apontando os riscos e incertezas, valorizou a deterioração do mercado de trabalho; o elevado nível de endividamento das famílias e empresas; o cenário político; e a política externa. Moreira sublinhou a recente pesquisa do DEPECON/FIESP que aponta para uma mudança cultural nos hábitos de consumo dos brasileiros, e detecta que os hábitos de consumo anterior à crise não devem ser retomados após recuperação. Acesse a matéria: “Maioria dos brasileiros conhece alguém que perdeu o emprego”, aponta FIESP.
Permearam ainda os argumentos do economista o fato do PIB da Indústria de Transformação e a Construção Civil completarem o terceiro ano seguido de queda; a retração da Formação Bruta de Capital Fixo, e o crescimento dos custos indústrias acima do IPCA.
Finalmente, o especilista observou o índice de confiança do empresariado, os quais demonstram tendência positiva.
No evento, os novos associados foram prestigiados com cerimônia, conduzida pelos diretores, José Nunes Filho (titular) e José Henrique Toledo Corrêa (1º vice-diretor e diretor estadual de Negócios, Produtos e Serviços) para entrega dos certificados de associação, um momento de integração e compartilhamento de ideias.
Participaram do evento as novas associadas: Paulo Antonio de Carvalho, da Audipac Auditoria e Consultoria; Vinicius c. Morbeck, da Rhodia Poliamida e Especialidades; Luis Carlos Tortola da Silva, da Prudential Consult e Treinamento; Erasmo de Carvalho, da Prime Profit Consult Empresarial; Marco Antônio Augusto, da TVH-Dinâmica Peças; e Nilton Prascidelli, da Amsted-Maxion Equips e Serviços Ferroviários.
Acesse também a apresentação completa da Palestra!
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