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Lançamento do Programa de Competitividade da Indústria – PCI recebe empresários das MPEs26/06/2015O programa pretende atender mais de 400 empreendedores da região. Somente em Campinas são 5.303 pequenas indústrias instaladas. Os líderes do projeto evidenciaram as oportunidades que surgem em meio à crise, porém, destacam que para aproveitá-las é indispensável se estruturar e ser competitivo.
Na noite do dia 18 de junho, no auditório do SENAI Roberto Mange, o CIESP-Campinas, o SEBRAE-SP, SESI e SENAI, lançaram o Programa de Competitividade da Indústria - PCI. O objetivo do programa é trazer o que há de melhor nas entidades, de forma a promover a competitividade dos micro e pequenos industriais de nossa região. Instaladas no país são aproximadamente 7 milhões de empresas, sendo que 54% das organizações formais fazem parte do grupo das MPEs.
Na abertura, as entidades parceiras do Programa, foram representadas por seus diretores, que discorreram sobre o empenho para criação de uma cultura de inovação, que visa a melhoria produtiva através de soluções em gestão, tecnologia, sustentabilidade e manutenção de mercado.
José Nunes Filho, diretor titular do CIESP-Campinas:
É uma oportunidade única de levar competitividade para a indústria, com a parceria do SESI, SENAI e SEBRAE, com a da Casa da Indústria. O PCI vem como uma opção de desenvolvimento e de crescimento em meio à crise, uma vez que os pequenos empresários buscam este apoio das grandes entidades.
José Carlos Cavalcante, gerente regional do SEBRAE Campinas:
Temos o objetivo de permitir ao pequeno industrial um conjunto de ações que permitam o acesso a novos mercados. São ações que incluem diagnóstico e planejamento estratégico, prevendo ações de melhoria de competitividade, voltadas às especificidades de cada negócio. Acreditamos que as empresas participantes passarão a ter resultados bastante exitosos. Visamos que seja um Programa modelo para todo o Estado de SP.
Rui Rabelo, diretor titular do Departamento de Ação Regional - DEPAR Campinas
É uma possibilidade de valorizar a mão de obra, por meio de qualificação adequada, impulsionando os investimentos em inovação e gerando oportunidades de desenvolvimento e crescimento dos negócios em meio à crise econômica enfrentada pelo país.
Paulo Casati, diretor do SESI Amoreiras:
Esta é uma parceria histórica, pois unimos o que há de melhor em cada entidade que está aqui representada. As demandas voltadas ao cuidado com o capital humano, como melhorias da qualidade de vida e desempenho dos colaboradores, com certeza o SESI poderá apoiar.
Pedro Humberto Contieri Filho, diretor do SENAI Roberto Mange:
As empresas que aderirem ao Programa estão aderindo a uma estrutura ampla e diferenciada, que por meio da atuação das diversas entidades organizadoras terão acesso a uma composição fundamental para o empreendimento de um negócio de sucesso.
Claudemir Pereira, diretor do SENAI “Zerbini”:
O ponto alto do programa é o fato de ser uma convergência de forças e expertises atuando a favor da micro e pequena empresa. Nós apostamos na possibilidade de expandirmos o trabalho para outras áreas.
Antonio Lombardo, diretor do SESI Santos Dumont:
É uma grande oportunidade para que os industriais conheçam todas as possibilidades de atendimento das entidades envolvidas no programa.
Na condução dos diálogos empresariais, com a temática “Como ser competitivo no mercado atual?”, estiveram à frente o ex- atleta da seleção de vôlei e Gestor Esportivo do SESI-SP, José Montanaro Junior, e o Gerente Executivo de Qualidade de Vida do SESI-SP, Eduardo Arantes.
Montanaro trouxe o paradigma de que a competitividade é uma constante na busca por resultados, seja no esporte de altíssimo rendimento ou nas empresas. Momento em pontuou: “Nossos adversários são muito bons e as diferenças são mínimas, enfrentamos um ambiente de crise todos os dias, a estratégia que deu certo hoje dificilmente terá sucesso no jogo de amanhã. Precisamos inovar e criar diferenciais competitivos sistematicamente! Paixão, talento, comprometimento e trabalho em equipe, são fundamentais!”
Já Arantes, sublinhou que os investimentos em promoção da Segurança, Saúde e Qualidade de Vida, especialmente no cenário econômico e político atual, podem ser o grande diferencial competitivo das empresas. “Estudos recentes relacionam estes investimentos a um aumento da produtividade, bem como a um claro retorno financeiro para as empresas, sejam elas pequenas, médias ou grandes”, explicou.
O Programa de Competividade da Indústria pretende responder com soluções inovadoras e acessíveis. Para isso os empresários precisam apenas preencher a ficha de adesão, confirmando seu interesse na participação do projeto.
Vale lembrar que o projeto terá atividades gratuitas e pagas, com parcela subsidiada. O foco inicial será para os setores de Metalomecânica e Alimentos. A primeira fase do programa deve durar cerca de quatro meses, mas futuramente serão abertas outras turmas para atender a demanda; entre as atividades previstas estão: plano de ação, diagnóstico situacional e tecnológico, seminários e workshops, rodada de negócios e missão empresarial.
Para mais informações entre em contato com a Diretoria Regional de Campinas ou de Indaiatuba.
Veja as fotos, confira como foi!
Imagens por: Andrea Prado/Melhor ImagemNa noite do dia 18 de junho, no auditório do SENAI Roberto Mange, o CIESP-Campinas, o SEBRAE-SP, SESI e SENAI, lançaram o Programa de Competitividade da Indústria - PCI. O objetivo do programa é trazer o que há de melhor nas entidades, de forma a promover a competitividade dos micro e pequenos industriais de nossa região. Instaladas no país são aproximadamente 7 milhões de empresas, sendo que 54% das organizações formais fazem parte do grupo das MPEs.
Na abertura, as entidades parceiras do Programa, foram representadas por seus diretores, que discorreram sobre o empenho para criação de uma cultura de inovação, que visa a melhoria produtiva através de soluções em gestão, tecnologia, sustentabilidade e manutenção de mercado.
José Nunes Filho, diretor titular do CIESP-Campinas:
É uma oportunidade única de levar competitividade para a indústria, com a parceria do SESI, SENAI e SEBRAE, com a da Casa da Indústria. O PCI vem como uma opção de desenvolvimento e de crescimento em meio à crise, uma vez que os pequenos empresários buscam este apoio das grandes entidades.
José Carlos Cavalcante, gerente regional do SEBRAE Campinas:
Temos o objetivo de permitir ao pequeno industrial um conjunto de ações que permitam o acesso a novos mercados. São ações que incluem diagnóstico e planejamento estratégico, prevendo ações de melhoria de competitividade, voltadas às especificidades de cada negócio. Acreditamos que as empresas participantes passarão a ter resultados bastante exitosos. Visamos que seja um Programa modelo para todo o Estado de SP.
Rui Rabelo, diretor titular do Departamento de Ação Regional - DEPAR Campinas
É uma possibilidade de valorizar a mão de obra, por meio de qualificação adequada, impulsionando os investimentos em inovação e gerando oportunidades de desenvolvimento e crescimento dos negócios em meio à crise econômica enfrentada pelo país.
Paulo Casati, diretor do SESI Amoreiras:
Esta é uma parceria histórica, pois unimos o que há de melhor em cada entidade que está aqui representada. As demandas voltadas ao cuidado com o capital humano, como melhorias da qualidade de vida e desempenho dos colaboradores, com certeza o SESI poderá apoiar.
Pedro Humberto Contieri Filho, diretor do SENAI Roberto Mange:
As empresas que aderirem ao Programa estão aderindo a uma estrutura ampla e diferenciada, que por meio da atuação das diversas entidades organizadoras terão acesso a uma composição fundamental para o empreendimento de um negócio de sucesso.
Claudemir Pereira, diretor do SENAI “Zerbini”:
O ponto alto do programa é o fato de ser uma convergência de forças e expertises atuando a favor da micro e pequena empresa. Nós apostamos na possibilidade de expandirmos o trabalho para outras áreas.
Antonio Lombardo, diretor do SESI Santos Dumont:
É uma grande oportunidade para que os industriais conheçam todas as possibilidades de atendimento das entidades envolvidas no programa.
Na condução dos diálogos empresariais, com a temática “Como ser competitivo no mercado atual?”, estiveram à frente o ex- atleta da seleção de vôlei e Gestor Esportivo do SESI-SP, José Montanaro Junior, e o Gerente Executivo de Qualidade de Vida do SESI-SP, Eduardo Arantes.
Montanaro trouxe o paradigma de que a competitividade é uma constante na busca por resultados, seja no esporte de altíssimo rendimento ou nas empresas. Momento em pontuou: “Nossos adversários são muito bons e as diferenças são mínimas, enfrentamos um ambiente de crise todos os dias, a estratégia que deu certo hoje dificilmente terá sucesso no jogo de amanhã. Precisamos inovar e criar diferenciais competitivos sistematicamente! Paixão, talento, comprometimento e trabalho em equipe, são fundamentais!”
Já Arantes, sublinhou que os investimentos em promoção da Segurança, Saúde e Qualidade de Vida, especialmente no cenário econômico e político atual, podem ser o grande diferencial competitivo das empresas. “Estudos recentes relacionam estes investimentos a um aumento da produtividade, bem como a um claro retorno financeiro para as empresas, sejam elas pequenas, médias ou grandes”, explicou.
O Programa de Competividade da Indústria pretende responder com soluções inovadoras e acessíveis. Para isso os empresários precisam apenas preencher a ficha de adesão, confirmando seu interesse na participação do projeto.
Vale lembrar que o projeto terá atividades gratuitas e pagas, com parcela subsidiada. O foco inicial será para os setores de Metalomecânica e Alimentos. A primeira fase do programa deve durar cerca de quatro meses, mas futuramente serão abertas outras turmas para atender a demanda; entre as atividades previstas estão: plano de ação, diagnóstico situacional e tecnológico, seminários e workshops, rodada de negócios e missão empresarial.
Para mais informações entre em contato com a Diretoria Regional de Campinas ou de Indaiatuba.
Veja as fotos, confira como foi!
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